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>:- ( Americano é mesmo uma coisa inacreditável. Sem querer parecer ufanista que nem eles, mas já parecendo, parece que desde o momento em que nascem, os bebês já nascem publicitários. É incrível a capacidade panfletária que existe naquele mundo.
Dito isso, vamos falar de quadrinhos. Savage Dragon, um personagem pífio da também pífia Image Comics, apoiava Barack Obama pra presidente.
“Mas que mal há nisso”, você me pergunta. Isso é uma coisa da ficção lidando com coisas reais em literatura para adolescentes. Mas a mídia inteira deles é tendenciosa, você diz, e isso não passa de mais uma intervenção neural (se é que esse nome existe, senão, invento agora). Caceta, isso é ridículo, cara! Vi uma das páginas dessa revista e tem um diálogo entre os dois envolvendo um guarda-costas e um monte de babação de ovo escrachada. Já pensou, o Cebolinha aparece do lado do Lula com um balão saindo dele “esse é o meu pLesidente, companheiLo”. É mais ou menos por aí.
Um político real pode aparecer na ficção sem problema e não paracer essa coisa do exemplo acima, quando o tal já ganhou a eleição, está no poder e um personagem (ou um grupo) vão interagir com eles, como nesse exemplo aqui.
Nada contra Obama e tal, o cara parece bom, vai tirar o ranço dos Bush, mas esse tipo de publicidade eleitoral me dá asco.